Sonata profunda José Castello Curitiba - PR Nas mãos, entre dedos tortos, a Sra. Gouveia apertava um chumaço de plumas; pareciam penas artificiais, de celofane, pois traziam as superfícies puídas e estavam quebradas nas bordas Edição 22, Fevereiro de 2002, José Castello
Tradução de tradução: riscos dobrados? Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Lendo o Alcorão outro dia, deparo-me logo na primeira página, no prefácio, com um dos preconceitos mais arraigados no campo da tradução Edição 21, Eduardo Ferreira, Janeiro de 2002
A vida translúcida de Martinho Arp José Castello Curitiba - PR Martinho Arp decidiu estabelecer a supremacia da indiferença em sua vida, o que não foi uma decisão fácil para um homem sensível que, desde jovem, trabalhava como adestrador de cães Edição 21, Janeiro de 2002, José Castello
Encontrando DeLillo Wilson Hideki Sagae Curitiba – PR Nas fotos, o que chama a atenção em Don DeLillo são seus olhos — tão agudos que podem fazer confundir sua intensidade com miopia Edição 21, Janeiro de 2002
Por que não lemos mais o autor Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica “Não lemos mais o autor, cujo estilo é manipulado pelo tradutor para atender aos cânones da divulgação Dezembro de 2001, Edição 20, Eduardo Ferreira
Escrito do tubo José Castello Curitiba - PR Conto de José Castello Dezembro de 2001, Edição 20, José Castello
Nagarjuna e o processo de fazer sentido Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Nagarjuna, filósofo budista indiano do século 2 d.C Edição 19, Eduardo Ferreira, Novembro de 2001
Renato Carlos Guilherme José Maria José Castello Curitiba - PR Sempre suspeitei que existem outras pessoas dentro de mim Edição 19, José Castello, Novembro de 2001
Sob paz aparente, a violência da tradução Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Tradução é geralmente tida como tarefa pacífica, rasa, tranqüila, até modorrenta, tediosa Edição 18, Eduardo Ferreira, Outubro de 2001
O nariz de Ettore Schmitz José Castello Curitiba - PR Não sei o que se passa comigo, mas minha mente, talvez pelo cansaço imposto pelos anos, talvez pelos drinques que sempre tomo ao anoitecer, ou quem sabe pela enxaqueca crônica Edição 18, José Castello, Outubro de 2001