Dom Casmurro: a obra-prima da reciclagem (final) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Machado/Shakespeare inventa uma forma literária que envolve o leitor no dilema do ciumento: ele não sabe, não pode saber. Agosto de 2015, Edição 184, João Cezar de Castro Rocha
Como Rouanet substituiu Ipojuca Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ Ijojuca caiu há quase um mês. Era secretáro de Cultura da Presidência Affonso Romano de Sant’Anna, Agosto de 2015, Edição 184
Desenterrando coisas Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ Aqui na Dinamarca, visita a Peter Poulsen — tradutor de Guimarães Rosa. Muito simpático. Vibeke, sua esposa, gentilíssima. Belo jantar. Affonso Romano de Sant’Anna, Edição 183, Julho de 2015
Toda a significativa imperfeição de um texto Eduardo Ferreira Brasília - DF O texto não corresponde exata, integralmente, à impressão, ao sentimento, à interpretação mental que dele se faz Edição 183, Eduardo Ferreira, Julho de 2015
Anotações sobre romances (23) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Quarenta dias (2014), de Maria Valéria Rezende, paulista radicada há décadas na Paraíba Edição 183, Julho de 2015, Rinaldo de Fernandes
Dom Casmurro: a obra-prima da reciclagem (5) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Principio agradecendo à paciência com que você me segue nesta longa série. Edição 183, João Cezar de Castro Rocha, Julho de 2015
Quem cria segredos inventa planos Raimundo Carrero Recife - PE Escrever um romance não é só juntar palavras para contar uma boa história. É mais, muito mais, muito mais. Deve-se contar uma boa história Edição 183, Julho de 2015, Raimundo Carrero
Paródia, pastiche, plágio etc. (final) Nelson de Oliveira São Paulo - SP “O plágio é necessário, o progresso exige”, escreveu Lautreamont, no século 19. “Bons artistas copiam, grandes artistas roubam”, repercutiu Picasso, tempos depois. Edição 183, Julho de 2015, Nelson de Oliveira
Cachorros sempre voltam Rogério Pereira Campo Largo – PR O pai tentou nos matar algumas vezes. Nunca conseguiu Edição 183, Julho de 2015, Rogério Pereira
Notas de aeroporto José Castello Curitiba - PR Estou sempre a anotar. Faço isso também, talvez com mais avidez, quando viajo. É uma maneira de demarcar meu território. O papel me serve de fronteira. As palavras são minha cerca Edição 183, José Castello, Julho de 2015