Sem artesanato e técnica no romance, impossível Raimundo Carrero Recife - PE O uso da linguagem equivocada enriquece a linguagem erudita Abril de 2017, Edição 204, Raimundo Carrero
Canção do ver, de Manoel de Barros Wilberth Salgueiro Vitória - ES Versos nos quais a poética de Manoel de Barros se exibe em plenitude Abril de 2017, Edição 204, Wilberth Salgueiro
Coração das trevas João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Forma literária e (des)ocultação de sentidos Abril de 2017, Edição 204, João Cezar de Castro Rocha
O provedor de conteúdo (Arqueologia do hoje) – 2 João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Na era da simultaneidade digital, outras estratégias precisam ser desenvolvidas Edição 203, João Cezar de Castro Rocha, Março de 2017
Inventando a tradução Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Não sei se há limite para a invenção na tradução Edição 203, Eduardo Ferreira, Março de 2017
O destino artesanal do romance Raimundo Carrero Recife - PE A prosa literária, inevitavelmente, é uma produção artesanal Edição 203, Março de 2017, Raimundo Carrero
Suave mari magno, de Machado de Assis Wilberth Salgueiro Vitória - ES "Suave mari magno" é um dos mais conhecidos poemas de Machado de Assis Edição 203, Março de 2017, Wilberth Salgueiro
Fuga para o Oriente José Castello Curitiba - PR Procuro as imagens de uma Tóquio mágica, mas esbarro na brutalidade do presente Edição 203, José Castello, Março de 2017
O deflorador de sonhos Nelson de Oliveira São Paulo - SP Ele chegou a Paris sem falar francês, sem conhecer ninguém, sem um tostão no bolso Edição 203, Março de 2017, Nelson de Oliveira
Os boxeadores Tércia Montenegro Fortaleza - CE Eu lembrava de Drummond no seu “lutar com palavras”, a luta mais vã: conseguia imaginar o poeta, um peso-pena saltando pelo ringue Edição 203, Março de 2017, Tércia Montenegro