Letras coloniais Alcir Pécora Campinas - SP “Letras coloniais” diz respeito a reconstruir verossimilmente um objeto parcamente conhecido Alcir Pécora, Dezembro de 2024, Edição 296
Enfim, uma escritora malvada Alcir Pécora Campinas - SP Os contos de Mariella Augusta são sobre vidas miúdas, andarilhas, sem chance contra o destino miserável, envoltos num humor malvado e inteligente Alcir Pécora, Edição 295, Novembro de 2024
Uma pandemia de crises Alcir Pécora Campinas - SP Corrosiva e deprimente, a crise parece ser mesmo a manifestação mais ostensiva da noção de contemporâneo Alcir Pécora, Edição 294, Outubro de 2024
As obras de B. Traven (final) Alcir Pécora Campinas - SP O “Ciclo da selva” é formado por seis romances em torno dos desastres humanos, políticos e ambientais durante a extração do mogno no México Alcir Pécora, Edição 293, Setembro de 2024
As obras de B. Traven (2) Alcir Pécora Campinas - SP B. Traven produziu um conjunto não muito grande, porém impressionante de obras de repercussão mundial Agosto de 2024, Alcir Pécora, Edição 292
As obras de B. Traven (1) Alcir Pécora Campinas - SP Livros do enigmático autor revolucionário e aventureiro começam a ganhar tradução diretamente do alemão Alcir Pécora, Edição 291, Julho de 2024
Um vigarista chamado Jorge (final) Alcir Pécora Campinas - SP Livro de Jorge Mautner é uma narrativa desbundada, que implica impulsos juvenis, erotismo maximalista, influência das drogas e um humor peculiar Alcir Pécora, Edição 290, Junho de 2024
Um vigarista chamado Jorge (5) Alcir Pécora Campinas - SP Um mix de nonsense e cafonice que gera uma das páginas mais hilariantes da literatura nacional Alcir Pécora, Edição 289, Maio de 2024
Um vigarista chamado Jorge (4) Alcir Pécora Campinas - SP O personagem de “Vigarista Jorge” busca contribuir, por meio de sua arte do engano, para a efetuação do comunismo no país Abril de 2024, Alcir Pécora, Edição 288
Um vigarista chamado Jorge (3) Alcir Pécora Campinas - SP No romance “Vigarista Jorge”, estamos na vertigem de um fluxo narrativo que se alimenta de irrupções súbitas e simbologias de época Alcir Pécora, Edição 287, Março de 2024