Edward Sapir e os dois níveis de arte na literatura Eduardo Ferreira Brasília - DF Edward Sapir propõe, a tradutores e leitores, uma questão intrigante sobre a tradução literária. Abril de 2008, Edição 96, Eduardo Ferreira
Com quantos olhos se deve ler uma tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF O ato primeiro da tradução é, sem dúvida, a leitura. Ler com objetivo não apenas de entender, mas de captar o espírito do texto, de sobre ele lançar um olhar panorâmico Edição 95, Eduardo Ferreira, Março de 2008
Tradução: drama em dois atos Eduardo Ferreira Brasília - DF A tarefa do tradutor pode ser dividida em duas fases ou atos principais. Sem querer reduzir a complexidade da tarefa, pode-se dizer que tradução é, em seu primeiro ato, uma leitura atenta baseada em trabalho de pesquisa Edição 94, Eduardo Ferreira, Fevereiro de 2008
A doce ilusão da teoria do encaixe das línguas Eduardo Ferreira Brasília - DF No fio da navalha entre duas línguas mora todo um terreno fértil para ações e especulações o mais atinadas, ou o mais disparatadas Edição 93, Eduardo Ferreira, Janeiro de 2008
O privilégio de traduzir com espontaneidade Eduardo Ferreira Brasília - DF A espontaneidade é talvez um dos elementos essenciais à boa tradução Dezembro de 2007, Edição 92, Eduardo Ferreira
A curiosa tarefa de traduzir-se Eduardo Ferreira Brasília - DF Traduzir não é tarefa fácil. Muitas vezes o autor está distante, no tempo e no espaço Edição 91, Eduardo Ferreira, Novembro de 2007
Provar que compreende, só traduzindo Eduardo Ferreira Brasília - DF A tradução é a prova real da compreensão de um texto Edição 90, Eduardo Ferreira, Outubro de 2007
Tradução e impossibilidade de repetição Eduardo Ferreira Brasília - DF A repetibilidade é a maior marca daquilo que é mecânico ou controlável Edição 89, Eduardo Ferreira, Setembro de 2007
Conseqüências da onipotência do tradutor Eduardo Ferreira Brasília - DF A onipotência do tradutor diante do original é algo que assusta. Impõe ao tradutor dose extra de estresse Agosto de 2007, Edição 88, Eduardo Ferreira
Conseqüências da onipotência do tradutor Eduardo Ferreira Brasília - DF A onipotência do tradutor diante do original é algo que assusta. Impõe ao tradutor dose extra de estresse Edição 87, Eduardo Ferreira, Julho de 2007