“O crítico nunca erra” Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Entrevista com Wilson Martins Edição 19, Novembro de 2001, Rogério Pereira
Quanto mais insólito, melhor Rogério Pereira Campo Largo – PR Ele já foi ao inferno e agora tenta redimir-se dos pecados de ter apertado a mão do demônio Edição 18, Outubro de 2001, Rogério Pereira
O retrato de uma geração Rogério Pereira Campo Largo – PR O escritor Nelson de Oliveira reúne em uma antologia alguns dos melhores contistas surgidos na década de 90 Edição 18, Outubro de 2001, Rogério Pereira
Acerto no mundo das tentativas Rogério Pereira Campo Largo – PR Avesso a facilidades, Fernando Monteiro mergulha fundo numa literatura altamente ligada à arte de pensar em A Múmia do Rosto Dourado do Rio de Janeiro, seu melhor livro Edição 17, Rogério Pereira, Setembro de 2001
O impostor ladeado por fontes no baile da cebola Rogério Pereira Campo Largo – PR Quando cheguei ao baile — música lenta, corpos se esfregando como se ali o mundo esfacelar-se-ia em segundos, a luz bem penumbrosa a espiar algumas inseguras apalpadelas nas carnes alheias, Abril de 2001, Edição 12, Rogério Pereira
E do caos brotou o ódio Rogério Pereira Campo Largo – PR As imagens de qualquer barbárie — seja ela distante ou próxima — causa-nos sensações díspares e eqüidistantes na mesma proporção Edição 11, Março de 2001, Rogério Pereira
A ética, a existência de Deus e a dúvida Rogério Pereira Campo Largo – PR O eterno embate entre o bem e o mal — traduzido nas figuras de Deus e do Diabo (para citar apenas o exemplo cristão) Edição 9, Janeiro de 2001, Rogério Pereira
Memória vasta e sublime Rogério Pereira Campo Largo – PR A memória — essa máquina a tamborilar em nossa vida qual chuva intermitente a afagar o mundo — rega-nos todos os dias com a nostalgia e a melancolia Dezembro de 2000, Edição 8, Rogério Pereira
Carta a um suicida Rogério Pereira Campo Largo – PR Agora não posso mais ver teus olhos e tampouco tocar-te, pois estás longe, numa eternidade anunciada ao nascer Edição 7, Novembro de 2000, Rogério Pereira
Por que escrevemos tanto assim? Rogério Pereira Campo Largo – PR A vida que levamos — ao contrário do que muitos pensam, ela nunca nos leva; às vezes nos arrasta, é verdade — impingi-nos a vê-la e a aceitá-la como se apresenta Edição 6, Outubro de 2000, Rogério Pereira