Na escola, longe da escuridão Rogério Pereira Campo Largo – PR No barril, as letras não formavam palavras; esganifado é um neologismo e uma herança Agosto de 2009, Edição 112, Rogério Pereira
Ladrões de versos Rogério Pereira Campo Largo – PR A formação de uma quadrilha especializada em furtos e o livro ao lado da xícara de café Edição 111, Julho de 2009, Rogério Pereira
Um rosto entre as árvores Rogério Pereira Campo Largo – PR A cicatriz na testa, o muro de cedros atrás do gol e os crisântemos antes do abraço desajeitado Edição 110, Junho de 2009, Rogério Pereira
Três galinhas Rogério Pereira Campo Largo – PR Branquinha e a nuvem de poeira; a rua sem pinguela; e a travessia em busca de jabuticabas Edição 109, Maio de 2009, Rogério Pereira
O daltônico e o tênis azul Rogério Pereira Campo Largo – PR Cachorros alaranjados, oceanos roxos, o riso maldoso e o tênis a desintegrar na chuva Abril de 2009, Edição 108, Rogério Pereira
Quando meu avô matou Collor Rogério Pereira Campo Largo – PR Crônica sobre o homem de mãos imensas, olhos azuis e boina Edição 107, Março de 2009, Rogério Pereira
A primeira parcela da dívida Rogério Pereira Campo Largo – PR Entrevista com Roberto Pompeu de Toledo Edição 75, Julho de 2006, Rogério Pereira
A busca da infelicidade Rogério Pereira Campo Largo – PR O romance “Matias na cidade” marca a boa estréia de Alexandre Vidal Porto na ficção Edição 70, Fevereiro de 2006, Rogério Pereira
“Vivo em sociedades das quais não faço parte” Rogério Pereira Campo Largo – PR Alexandre Vidal Porto comenta sua estréia e o seu projeto literário Edição 70, Fevereiro de 2006, Rogério Pereira
O desconhecido absoluto Rogério Pereira Campo Largo – PR Entrevista com Adélia Prado Edição 69, Janeiro de 2006, Rogério Pereira