A casa é de tijolos Rogério Pereira Campo Largo – PR A mãe sempre sorri quando me encontra. Não sei se de felicidade por constatar que ainda estou vivo Edição 154, Fevereiro de 2013, Rogério Pereira
Festa de aniversário Rogério Pereira Campo Largo – PR Sentada no sofá, de costas para a porta, ela não me esperava. Cheguei de surpresa no fim da tarde Edição 153, Janeiro de 2013, Rogério Pereira
Minha baleia Rogério Pereira Campo Largo – PR Minha mãe é uma baleia fracassada: esquelética e náufraga sem nunca ter se aventurado pelos mares Dezembro de 2012, Edição 152, Rogério Pereira
A menina no guarda-roupa Rogério Pereira Campo Largo – PR Tenho um grande problema: comprar um guarda-roupa. Ou me livrar de um. A casa vazia segue à espera. Não desconfia de que a vida que a habitará está no fim. Edição 151, Novembro de 2012, Rogério Pereira
A piscina do menino vivo Rogério Pereira Campo Largo – PR Uma tarde quente, as algemas lhe sossegaram a vontade de continuar resistindo Edição 150, Outubro de 2012, Rogério Pereira
Na beira do rio não havia Brastemp Rogério Pereira Campo Largo – PR "Tenho uma cicatriz na perna direita. E preciso consertar a máquina de lavar roupas." Edição 149, Rogério Pereira, Setembro de 2012
Traça gorda, aranha morta Rogério Pereira Campo Largo – PR Alguns papéis me causam certa angústia. Quem os deixou ali? Eu? Meus pais? Impossível descobrir quem alimenta os fantasmas. Agosto de 2012, Edição 148, Rogério Pereira
Vila-Matas e o gol Rogério Pereira Campo Largo – PR Dois homens numa livraria iniciam uma conversa que muito me interessa: abordam a obra de Enrique Vila-Matas Edição 146, Junho de 2012, Rogério Pereira
Aprendiz de Zatopek Rogério Pereira Campo Largo – PR Zatopek sempre rompia a linha de chegada com uma expressão de dor e desespero desenhada no rosto Edição 142, Fevereiro de 2012, Rogério Pereira
Duas mãos Rogério Pereira Campo Largo – PR A leitura da Bíblia diante da impossibilidade de muitas outras palavras Dezembro de 2011, Edição 140, Rogério Pereira