Oração Rogério Pereira Campo Largo – PR Livrai-nos da cadeira de rodas, da fralda geriátrica, da boca sem rumo em busca das palavras antes tão banais Edição 135, Julho de 2011, Rogério Pereira
A pequena ilha Rogério Pereira Campo Largo – PR Aconteceu mais uma vez: a platéia aguarda palavras definitivas sobre o que não tenho a menor idéia: a literatura. Nunca tive a intenção de descobrir, de desvendar um significado para ela Edição 134, Junho de 2011, Rogério Pereira
Carta a Zélia ou Eu também sinto muito Rogério Pereira Campo Largo – PR É possível medir a distância entre o chão e a sola dos pés do suicida? Edição 133, Maio de 2011, Rogério Pereira
O sentido do silêncio Rogério Pereira Campo Largo – PR O rangido estridente da porta escancara a silhueta delicada, quase quebradiça, afundada no sofá iluminado pela réstia de luz Abril de 2011, Edição 132, Rogério Pereira
O bordel de Gutenberg Rogério Pereira Campo Largo – PR Um livro nas mãos de um leitor desconhecido pode se transformar em maldição Edição 131, Março de 2011, Rogério Pereira
O silêncio do pai Rogério Pereira Campo Largo – PR O encontro com Paul Baranya em Budapeste, o imundo restaurante japonês em Madri e o livro de Autran Dourado Edição 130, Fevereiro de 2011, Rogério Pereira
A mulher e a rosa Rogério Pereira Campo Largo – PR O encontro de uma delicada flor vermelha e um inquietante livro de poesia num fim de domingo Edição 129, Janeiro de 2011, Rogério Pereira
Dois passos Rogério Pereira Campo Largo – PR O trem descarrila, a carga espalha-se pela ribanceira, enquanto um menino anda de bicicleta Dezembro de 2010, Edição 128, Rogério Pereira
Duroc atrás do gol Rogério Pereira Campo Largo – PR O exército de anões em Waterloo perdeu a batalha na imensidão de uma caixa de fósforos Edição 127, Novembro de 2010, Rogério Pereira
A rosa branca do desespero Rogério Pereira Campo Largo – PR Na noite, entre o capim no terreno baldio, a súplica: “Abre as pernas, Fátima” Edição 122, Junho de 2010, Rogério Pereira