A delicadeza do caos Rogério Pereira Campo Largo – PR O italiano Sandro Veronesi reflete sobre a memória, o amor e o território ambíguo da infância e das relações familiares Edição 307, Novembro de 2025, Rogério Pereira
As pulgas, os piolhos Rogério Pereira Campo Largo – PR Nas noites de insônia, desprezíveis seres travavam uma batalha em busca de sangue; na cidade grande, cotonetes ridículos surgiam atrás de casa Edição 307, Novembro de 2025, Rogério Pereira
A galinha Rogério Pereira Campo Largo – PR Entre lembranças da infância, a inesperada chegada de Branquinha revela um raro vínculo de afeto que a tragédia logo interrompe Edição 306, Outubro de 2025, Rogério Pereira
O céu possível Rogério Pereira Campo Largo – PR Eva Baltasar une poesia e prosa em "Permafrost", retrato irônico e lírico de uma mulher à margem, que busca liberdade no limite da vida Edição 305, Rogério Pereira, Setembro de 2025
O irmão Rogério Pereira Campo Largo – PR Uma foto na primeira comunhão é a única lembrança de uma convivência fraternal entre dois irmãos separados pelas veredas da vida Edição 305, Rogério Pereira, Setembro de 2025
O cavalo Rogério Pereira Campo Largo – PR O avô não sabe do amor da neta pelos cavalos; ela não sabe da cicatriz do coice na canela do avô: são dois estranhos unidos por uma história que nunca se completa Agosto de 2025, Edição 304, Rogério Pereira
Fé na literatura Rogério Pereira Campo Largo – PR Em "Mulher de pouca fé", Simone Campos, adentra e escancara o mundo das igrejas neopentecostais, onde nem sempre a fé está em primeiro lugar Edição 303, Julho de 2025, Rogério Pereira
A mente perversa de um egocêntrico Rogério Pereira Campo Largo – PR A enigmática mensagem pelo celular — “sua mente, às vezes, é perversa” — fica rondando memórias envoltas de violências Edição 303, Julho de 2025, Rogério Pereira
A sombra da barbárie Rogério Pereira Campo Largo – PR No romance "Meu passado nazista", André de Leones discute a onipresença da estupidez e da maldade e suas nefastas consequências Edição 302, Junho de 2025, Rogério Pereira
A avó Rogério Pereira Campo Largo – PR Ela não está enterrada em lugar nenhum, mas isso não me parece um problema: bruxas não precisam de túmulos, estão por aí, sobrevoando as noites de tempestade Edição 302, Junho de 2025, Rogério Pereira