Resumo de uma ópera Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Antonio Candido via em Graciliano Ramos um negador pertinaz dos valores sociais Agosto de 2006, Edição 76, Rinaldo de Fernandes
O ônibus de Cortázar Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Um dos contos mais intensos e inquietantes do século 20 é Ônibus, que consta do famoso Bestiário, de Julio Cortázar Edição 75, Julho de 2006, Rinaldo de Fernandes
A pergunta de Astier Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB A crítica literária é um problema de gênero discursivo. Eu, por exemplo, não sou um crítico — sou um resenhista Edição 74, Junho de 2006, Rinaldo de Fernandes
Ventura, Euclides e o Conselheiro Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB O ensaísta e professor da USP Roberto Ventura morreu num acidente automobilístico, em agosto de 2002, sem ver o livro que organizei, O clarim e a oração: cem anos de Os sertões Edição 73, Maio de 2006, Rinaldo de Fernandes
O autor da periferia Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Nosso sistema editorial é iníquo, insensível ainda aos autores que estão fora do eixo Rio-São Paulo Abril de 2006, Edição 72, Rinaldo de Fernandes
A literatura na internet Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Há hoje uma produção literária veiculada por sites muito importante, impossível de ser deixada de lado por quem gosta do bom texto Edição 71, Março de 2006, Rinaldo de Fernandes
Chico Buarque e suas putas tristes Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB A canção de Chico Buarque “Las muchachas de Copacabana” (1985) tem uma construção interessante Edição 70, Fevereiro de 2006, Rinaldo de Fernandes
Drummond Pensador Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Drummond é um poeta que faz pensar Edição 69, Janeiro de 2006, Rinaldo de Fernandes
Uma personagem negra de Dalton Trevisan Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB A Folha de S. Paulo (23/10/2005) noticiou: pesquisa coordenada pela professora de Literatura Brasileira Regina Dalcastagnè Dezembro de 2005, Edição 68, Rinaldo de Fernandes
Paulo Coelho e outros Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Em 1998, Paulo Coelho foi o segundo escritor mais vendido no mundo. Nunca foi e dificilmente será, mesmo vendendo muito na França Edição 67, Novembro de 2005, Rinaldo de Fernandes