Cartas #junho_08 Rascunho Curitiba - PR A opinião, comentários e sugestões dos nossos fiéis leitores Edição 98, Junho de 2008
Papel e desserviço da paráfrase em tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF Paráfrase. Essa bem poderia ser uma boa definição para a palavra “tradução” Edição 98, Eduardo Ferreira, Junho de 2008
Caminhos que se cruzam Vilma Costa Rio de Janeiro - RJ “A primeira mulher” é uma ampla mistura de amor, literatura, morte, memória, suspense, crítica político-social, ética Edição 98, Junho de 2008
A invenção de uma poeta Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR No romance “Júlia”, Roberto Gomes recria literariamente o que teria sido a trajetória de Júlia da Costa Edição 98, Junho de 2008
O amor seja como for FRANCISCO VEROBE Curitiba - PR Roberto Gomes fala de "Júlia", livro que o faz realizar mais um projeto: escrever um “romance de amor” Edição 98, Junho de 2008
Antigas inquietações Maurício Melo Junior Brasília - DF Em “O silêncio dos amantes”, Lya Luft volta a tratar das profundas misérias humanas Edição 98, Junho de 2008
Qual o melhor, o livro ou o filme Benjamim? Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Como responder à pergunta (e ela vem sempre, do senso comum ou não) que envolve o problema do valor da obra transposta para o cinema? Edição 98, Junho de 2008, Rinaldo de Fernandes
A cortina luminosa José Castello Curitiba - PR Por trás de cada fotografia de Clarice Lispector pode-se divisar uma mulher inquieta, um eterno mistério Edição 98, José Castello, Junho de 2008
Duchamp e o paradoxo do mentiroso Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ O farsante artista que tenta disfarçar sua mediocridade num irônico jogo verbal Affonso Romano de Sant’Anna, Edição 98, Junho de 2008
Deixem entrar a luz Whisner Fraga Ribeirão Preto - SP “Goethe e Barrabás”, de Deonísio da Silva, é ma história sobre amizade, más escolhas e traição Edição 98, Junho de 2008