O ruído do mundo José Castello Curitiba - PR Os escritores sabem tirar partido do silêncio que os rodeia Edição 194, José Castello, Junho de 2016
Graciliano: a força do nome José Castello Curitiba - PR Graciliano Ramos tinha uma imensa dificuldade para acreditar em si Edição 193, José Castello, Maio de 2016
Teoria do desconhecimento José Castello Curitiba - PR Sob o império dos editores, os originais são tratados, hoje, como objetos de adestramento e de medição Abril de 2016, Edição 192, José Castello
As mentes inchadas José Castello Curitiba - PR Algumas ideias aderem a nosso espírito e não desgrudam Edição 191, José Castello, Março de 2016
Paulo com febre José Castello Curitiba - PR Para Paulo Mendes Campos, os livros servem como um espelho: ao falar de um livro, é de si mesmo, sempre, que ele acaba por falar Edição 190, Fevereiro de 2016, José Castello
A armadura da técnica José Castello Curitiba - PR Manuel Bandeira precisou se desfazer de suas couraças para escrever Edição 189, Janeiro de 2016, José Castello
A dúvida de Defoe José Castello Curitiba - PR Espanta-nos, ainda hoje, o constrangimento de Defoe diante da revelação de sua “mentira” Dezembro de 2015, Edição 188, José Castello
Sabato e o homem sensível José Castello Curitiba - PR A importância de se ler o argentino Ernesto Sabato Edição 187, José Castello, Novembro de 2015
Kafka dormindo José Castello Curitiba - PR Estou sempre a reler, com o mesmo espanto, os sonhos de Franz Kafka Edição 186, José Castello, Outubro de 2015
Do que fugir? José Castello Curitiba - PR “O bom romancista deve passar ao largo de tudo o que tenha significado transitório”, aconselha. Deve fugir de “todas as observações críticas que se pretendem certeiras e atuais” Edição 185, José Castello, Setembro de 2015