Tradução de tradução: riscos dobrados? Eduardo Ferreira Brasília - DF Lendo o Alcorão outro dia, deparo-me logo na primeira página, no prefácio, com um dos preconceitos mais arraigados no campo da tradução Edição 21, Eduardo Ferreira, Janeiro de 2002
Um dos caminhos até a montanha Alessandro Martins Curitiba - PR Resenha do livro "A montanha da alma", de Gao Xingjian Edição 21, Janeiro de 2002
O aprendizado com o contista Pedro Carrano Curitiba – PR Resenha do livro "Contos de amor, de loucura e de morte", de Horacio Quiroga Edição 21, Janeiro de 2002
Entre os pregos e o pregador: quando o autor teoriza a própria obra Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS Barros virou um viciado em suas elaborações frasais Edição 21, Janeiro de 2002
Tiro errado em sabiá cantante Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Vou confessar uma coisa, mas não espalhe: Manoel de Barros é um dos melhores poetas brasileiros Edição 21, Janeiro de 2002
O sonho de uma sombra Vicente Franz Cecim Belém - PA As coisas que não existem são mais bonitas Felisdônio/Manoel de Barros, O Livro das Ignorãças Edição 21, Janeiro de 2002
Arte e sociedade Nelson de Oliveira São Paulo - SP Imagine um bar. Imagine uma mesa vazia nesse bar imaginário. Imagine vários escritores sentados à mesa antes vazia desse bar imaginário. Imagine-me em casa, relendo alguns textos dos artistas do começo do século 20 Edição 21, Janeiro de 2002, Nelson de Oliveira
A vida translúcida de Martinho Arp José Castello Curitiba - PR Martinho Arp decidiu estabelecer a supremacia da indiferença em sua vida, o que não foi uma decisão fácil para um homem sensível que, desde jovem, trabalhava como adestrador de cães Edição 21, Janeiro de 2002, José Castello
O vôo do mosca Andrea Ribeiro Curitiba - PR Resenha do livro "Villa", de Luis Gusmán Edição 21, Janeiro de 2002
A escritura como tatuagem Claudio Daniel São Paulo – SP “Arte de descomponer un ordre y componer un desor-dre” (Severo Sarduy) Edição 21, Janeiro de 2002