Sem contexto, quem me compreenderá? Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica “Bêbado, quem me compreenderá?” Assim termina o Catatau, de Leminski. Solta, a frase parece indicar que bêbado é quem pergunta, o mesmo que questiona quem o compreenderá Edição 15, Eduardo Ferreira, Julho de 2001
Steiner, tradução e a eternidade dos inícios Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Um novo livro de George Steiner faz estourar um caudal irrefreável de idéias Edição 14, Eduardo Ferreira, Junho de 2001
Em busca da máquina de traduzir Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Afinal, é ou não possível traduzir automaticamente? No Brasil, pouco se escreveu e pouco se escreve sobre o tema, pelo menos entre tradutores Edição 13, Eduardo Ferreira, Maio de 2001
O “escândalo” da tradução literária Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Talvez a principal característica da tradução literária, segundo conceitos mais conservadores de teoria tradutória, seja sua impossibilidade Abril de 2001, Edição 12, Eduardo Ferreira
Conversa com dois tradutores Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Conversa com Boris Schnaiderman e Donaldo Schüler Abril de 2001, Edição 12, Eduardo Ferreira
As metáforas da tradução Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica A tradução é o campo por excelência da metáfora Edição 11, Eduardo Ferreira, Março de 2001
A morte do autor Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Pode chocar alguns, soar herético para outros, mas o autor está morto. Que autor? Todos, de qualquer texto Edição 10, Eduardo Ferreira, Fevereiro de 2001
Resistências Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Há palavras que parecem resistir à tradução, quase tanto quanto alguns tradutores e intelectuais resistem a traduzir Edição 9, Eduardo Ferreira, Janeiro de 2001
Leminski tradutor Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Leminski, como bem se sabe, não foi apenas poeta, ficcionista experimental, ensaísta, letrista, crítico, publicitário e jornalista cultural Dezembro de 2000, Edição 8, Eduardo Ferreira
A tradução como aproximação Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica A tradução, ponto crítico da filosofia em círculos pós-estruturalistas, operação básica do pensamento humano, continua a ser encarada por muitos como uma espécie de filha bastarda da literatura Edição 7, Eduardo Ferreira, Novembro de 2000