Tradutor, esse grande amigo do alheio Eduardo Ferreira Brasília - DF Grande amigo do alheiro, esse tradutor. Vai buscar lá fora, no que não é seu, a substância que lhe falta e, portanto, tanto é desejada Abril de 2002, Edição 24, Eduardo Ferreira
Tradução: essa longa história de (in)fidelidades Eduardo Ferreira Brasília - DF Lêdo Ivo, sem papas na língua, é cruel: apesar de ser a fidelidade “o ponto de honra dos tradutores”, “a história das traduções é na verdade uma longa história de traições e infidelidades” Edição 23, Eduardo Ferreira, Março de 2002
Tradução, essa terra do estranhamento Eduardo Ferreira Brasília - DF A tradução é o campo por excelência do estranhamento Edição 22, Eduardo Ferreira, Fevereiro de 2002
Tradução de tradução: riscos dobrados? Eduardo Ferreira Brasília - DF Lendo o Alcorão outro dia, deparo-me logo na primeira página, no prefácio, com um dos preconceitos mais arraigados no campo da tradução Edição 21, Eduardo Ferreira, Janeiro de 2002
Por que não lemos mais o autor Eduardo Ferreira Brasília - DF “Não lemos mais o autor, cujo estilo é manipulado pelo tradutor para atender aos cânones da divulgação Dezembro de 2001, Edição 20, Eduardo Ferreira
Nagarjuna e o processo de fazer sentido Eduardo Ferreira Brasília - DF Nagarjuna, filósofo budista indiano do século 2 d.C Edição 19, Eduardo Ferreira, Novembro de 2001
Sob paz aparente, a violência da tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF Tradução é geralmente tida como tarefa pacífica, rasa, tranqüila, até modorrenta, tediosa Edição 18, Eduardo Ferreira, Outubro de 2001
A atividade por excelência da mente humana Eduardo Ferreira Brasília - DF O historiador da arte Jorge Coli volta e meia faz incursões-reflexões pela teoria da tradução Edição 17, Eduardo Ferreira, Setembro de 2001
Por uma ótica múltipla na tradução Eduardo Ferreira Brasília - DF O desenho em perspectiva, aquele em que os objetos aparecem num plano vertical, perpendicular ao olhar do desenhista, é algo relativamente recente na história da humanidade Agosto de 2001, Edição 16, Eduardo Ferreira
Sem contexto, quem me compreenderá? Eduardo Ferreira Brasília - DF “Bêbado, quem me compreenderá?” Assim termina o Catatau, de Leminski. Solta, a frase parece indicar que bêbado é quem pergunta, o mesmo que questiona quem o compreenderá Edição 15, Eduardo Ferreira, Julho de 2001