Edição 260, dezembro de 2021 Rascunho Curitiba - PR Leia em PDF a edição 260 (dezembro/21), com destaque para o Paiol Literário com Patrícia Melo e entrevista com Antônio Torres. Arte da capa: Alexandre Rampazo Edição 260
A paciente construção do edifício Luiz Rebinski Curitiba - PR Após 15 anos sem publicar romance, o baiano Antônio Torres volta com "Querida cidade", uma história sobre busca e autoconhecimento nascida de um sonho Dezembro de 2021, Edição 260
🔓 Patrícia Melo Paiol Literário Curitiba - PR “Literatura e lugar de fala são duas coisas incompatíveis.” Dezembro de 2021, Edição 260
De olhos bem fechados Rascunho Curitiba - PR Carla Madeira: "Penso que a literatura não escapa de uma visão de mundo e da potência de afetá-lo". Dezembro de 2021, Edição 260
Proibido para publicitários Noemi Jaffe São Paulo - SP O anúncio de um novo empreendimento imobiliário mostra como a publicidade se apropria e adultera conteúdos antes desenvolvidos pela arte Dezembro de 2021, Edição 260
John Steinbeck expõe chagas e lamentos dos EUA Raimundo Carrero Recife - PE "As vinhas da ira", um dos principais livros do Nobel de Literatura de 1962, dá a dimensão da fome e da pobreza no país mais rico do mundo Dezembro de 2021, Edição 260, Raimundo Carrero
Monólogo de uma velha José Castello Curitiba - PR Presos no elevador, uma senhora e um homem travam jogos mentais enquanto seguem acossados pelo medo da situação em que se encontram Dezembro de 2021, Edição 260, José Castello
Caixas, insetos e prosa sem rumo Márcia Lígia Guidin São Paulo - SP No romance "Os tais caquinhos", Natércia Pontes narra a história de uma família que, entre situações vazias e momentos escatológicos, não diz nada Dezembro de 2021, Edição 260
Para o Brasil que não deu em nada Faustino Rodrigues Belo Horizonte - MG Reedição do romance "Quarup", de Antonio Callado, é ideal para um país que insiste na busca por heróis e propagação de discursos ingênuos Dezembro de 2021, Edição 260
O escritor perante o leitor Luiz Antonio de Assis Brasil Porto Alegre - RS Pensamento fixo e quase obsessivo para quem escreve, “o leitor” é um “entidade difusa” que, quanto mais pensada, mais imprecisa se torna Dezembro de 2021, Edição 260, Luiz Antonio de Assis Brasil