Cartas #abril_14 Rascunho Curitiba - PR A opinião, comentários e sugestões dos nossos fiéis leitores Abril de 2014, Edição 168
🔓 Livro do desassossego – Eu recomendo Vladir Lemos Vladir Lemos recomenda o poeta e escritor português Fernando Pessoa Abril de 2014, Edição 168
Quiproquó com Antônio Houaiss Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ Há uma semana aconteceu uma patética cena no Ministério da Cultura, em Brasília. Eu havia telefonado para o Heitor Salles, subchefe da Casa Civil, pedindo uma entrevista com o presidente Itamar Abril de 2014, Affonso Romano de Sant’Anna, Edição 168
O tradutor e os leitores de Cortázar Eduardo Ferreira Brasília - DF O leitor exerce pressão sobre o texto, não há dúvida. Verga o texto sob o peso do leitor/tradutor? Amolda-se? Inflete até escorrer sentidos numa nova fôrma? Abril de 2014, Edição 168, Eduardo Ferreira
Anotações sobre romances (8) Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB O grande Gatsby (1925), de F. Scott Fitzgerald, não é só um romance da posse (ou da pose) e da tragédia, mas também da obstinação Abril de 2014, Edição 168, Rinaldo de Fernandes
Os tambores silenciosos Alberto Mussa Rio de Janeiro - RJ Sempre tive certa implicância com os chamados romances políticos. Evidentemente, há muitos bons livros que podem se encaixar nesse perfil sem, no entanto, estarem circunscritos à dimensão datável de suas opiniões sociológicas ou partidárias. Abril de 2014, Alberto Mussa, Edição 168
A libertação de Kucinski Rogério Pereira Campo Largo – PR Entrevista com B. Kucinski, que estreou na literatura após os 70 anos com o romance K. Abril de 2014, Edição 168
Quero ser Woody Allen Arthur Tertuliano Curitiba - PR Em “Fingidores”, Rodrigo Rosp apresenta um protagonista hipocondríaco, lascivo e neurótico Abril de 2014, Edição 168
O medo que nos habita Diego Ponce de Leon Brasília - DF Com “Dias perfeitos”, Raphael Montes se firma como um dos principais nomes da literatura policial brasileira Abril de 2014, Edição 168
No limite da corda Rascunho Curitiba - PR Humberto Werneck: "A facilidade no escrever. O automatismo. Convém lembrar o tempo todo do João Cabral: “Nem deve a voz ter diarreia”." Abril de 2014, Edição 168