🔓 se / o que eu vi

Em seu terceiro livro de poemas, o paulistano André Caramuru Aubert dá voz a um eu-lírico melancólico
se / o que eu vi
André Caramuru Aubert
Patuá
94 págs.
30/07/2019

Em seu terceiro livro de poemas, o paulistano André Caramuru Aubert dá voz a um eu-lírico melancólico, contemplativo e apocalíptico. Os versos passeiam tanto pelos meandros da memória quanto por paisagens e ruas de uma cidade em uma segunda-feira chuvosa e fria. Mas são os poemas de abertura e encerramento, se e o que eu vi, respectivamente, que parecem dar a tônica dessa reunião lírica: inicia-se com o vislumbre de um fim horrendo e se fecha com “um louco tropel de animais e homens” em meio à catástrofe inevitável.

Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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