Nesta espécie de “história informal” da poesia brasileira, Antonio Carlos Secchin, professor emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro e membro da Academia Brasileira de Letras, parte de Tomás Antônio Gonzaga, no século 18, até alcançar alguns autores da poesia contemporânea para repensar questões estéticas e socioculturais que envolvem os autores de nossas letras. Nesse percurso, o estudo de nomes canônicos se junta a reflexões inovadoras acerca da obra de poetas esquecidos ou minimizados na história literária do Brasil.