Memória vasta e sublime Rogério Pereira Campo Largo – PR A memória — essa máquina a tamborilar em nossa vida qual chuva intermitente a afagar o mundo — rega-nos todos os dias com a nostalgia e a melancolia
A vida e as opiniões de quem já viu a morte de perto Nelson de Oliveira São Paulo - SP Não sei por quê, reuniões sociais me lembram morte
Carta a um suicida Rogério Pereira Campo Largo – PR Agora não posso mais ver teus olhos e tampouco tocar-te, pois estás longe, numa eternidade anunciada ao nascer
A poesia está morta. viva a poesia! (final) Fernando Monteiro Recife - PE A Uma Criança... é um desses poemas que comprovam ser, a poesia, artigo de primeira necessidade – ainda – enquanto a platéia puder bater palmas com aquela mão, sozinha, da angústia de Salinger
A poesia está morta. Viva a poesia! (1ª parte) Fernando Monteiro Recife - PE Os versos são do espanhol Luis Rosales. Vieram-me à cabeça porque acabo de reler a versão definitiva de sua obra-prima, La Casa Encendida (1971), cuja primeira versão Rosales publicou em 1949
Um solitário na pocilga José Fernando da Silva A higiene não era seu forte. Embora sendo zelador de escola e se chamar Zelas, o cara não passava de um porco