Necessário e útil
Nesses dias em que, isolados em casa, procuramos uma maneira agradável de gastar o tempo, resolvi reler edições antigas do Rascunho. A primeira edição que recebi depois que me tornei assinante foi a #195 (julho de 2016) em que há uma homenagem a Ignácio de Loyola Brandão, autor que, até então, não tinha despertado o meu interesse. Lembro-me de ter ficado comovida com o final da entrevista e me emocionei novamente quando a reli. Rascunho é um delicioso convite à leitura de obras novas e à releitura de obras queridas e de outras de que não gostei ou não apreciei suficientemente em uma primeira leitura. Eu não conheceria muitas das obras apresentadas no Rascunho por meio de outras mídias e, mesmo que eu não leia muitas delas, é importante que eu saiba o que está sendo produzido, publicado e discutido atualmente. Este e-mail é um agradecimento. Sei que nunca foi fácil investir em literatura no nosso país e que isso ficou ainda mais difícil nos últimos anos. Continuem resistindo! A literatura é necessária e precisa se manter viva.
Nathalia Lima • Belo Horizonte – MG
20 anos
Parabéns pelos 20 anos do Rascunho. Isso só pode ocorrer por conta de muita vontade e, sobretudo, teimosia. Parabéns ao editor Rogério Pereira pela crônica/editorial deste número de aniversário. As pinceladas “intimistas” justificam o momento e um certo toque amoroso sobre o percurso do Rascunho que é também o dele.
Dalila Teles Veras • Santo André – SP
Mais 20
Recebi a edição de 20 anos do Rascunho. Só nomes de peso e excelentes artigos e resenhas. Que continuem por mais 20 anos, mesmo que seu editor tenha que atravessar desertos que sempre o esperam.
Vinícius de Oliveira • Juiz de Fora – MG