ensaios e resenhasO prazer mora ao lado Adriano Koehler Curitiba - PR Com linguagem simples e direta, “Silêncio no bordel de tia Chininha”, de Eliziário Goulart Rocha, é um divertido romance O barão e o pachuco Vilma Costa Rio de Janeiro - RJ Silviano Santiago convida o leitor a uma reflexão crítica e detalhada e a uma incursão ao universo de nossas raízes latino-americanas Apoteose do cotidiano Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR “O grito dos mudos”, de Henrique Schneider, dialoga com dilemas dos seres invisíveis da atual realidade brasileira Inútil despedida Luiz Horácio Viamão - RS “Adeus contos de fadas”, de Leonardo Brasiliense, é uma sucessão de equívocos Abismos de uma realidade sem saídas José Aloise Bahia Belo Horizonte - MG Resenha do livro "Dicionário de pequenas solidões", de Ronaldo Cagiano Sem o escudo das teorias Fabio Silvestre Cardoso São Paulo - SP Em “Rumo à estação Finlândia”, Edmund Wilson opta por um gênero mais derramado e informal para discorrer sobre história e as idéias que a compõem Perdido em território estranho Jonas Lopes São Paulo - SP Em “Terrorista”, John Updike abusa do lugar-comum e faz de Ahmad, o protagonista do romance, um amontoado de clichês Uma varanda para o Índico Gregório Dantas Campinas – SP Em “A varanda do frangipani”, Mia Couto mais uma vez encara o passado recente de Moçambique Estética do mal-entendido Christian Schwartz Curitiba – PR Em “A casa do sono”, Jonathan Coe tece outra de suas estruturas ficcionais intrincadas, com tramas rocambolescas Quase nada Rodrigo Gurgel São Paulo - SP O caráter transitório da felicidade é a principal marca de “A trégua”, do uruguaio Mario Benedetti Um poeta em Marrakech Mariana Ianelli São Paulo - SP “As vozes de Marrakech”, de Elias Canetti, é o testemunho de uma odisséia por terras tão reais quanto imaginárias Sobre as atuais influências literárias Carlos Eduardo de Magalhaes São Paulo - SP As correções, de Jonathan Franzen, Reparação, de Ian McEwan e Desonra, de J. M. Coetzee. Três livros « Anterior Page1 … Page220 Page221 Page222 Page223 Page224 … Page316 Próxima »
O prazer mora ao lado Adriano Koehler Curitiba - PR Com linguagem simples e direta, “Silêncio no bordel de tia Chininha”, de Eliziário Goulart Rocha, é um divertido romance
O barão e o pachuco Vilma Costa Rio de Janeiro - RJ Silviano Santiago convida o leitor a uma reflexão crítica e detalhada e a uma incursão ao universo de nossas raízes latino-americanas
Apoteose do cotidiano Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR “O grito dos mudos”, de Henrique Schneider, dialoga com dilemas dos seres invisíveis da atual realidade brasileira
Inútil despedida Luiz Horácio Viamão - RS “Adeus contos de fadas”, de Leonardo Brasiliense, é uma sucessão de equívocos
Abismos de uma realidade sem saídas José Aloise Bahia Belo Horizonte - MG Resenha do livro "Dicionário de pequenas solidões", de Ronaldo Cagiano
Sem o escudo das teorias Fabio Silvestre Cardoso São Paulo - SP Em “Rumo à estação Finlândia”, Edmund Wilson opta por um gênero mais derramado e informal para discorrer sobre história e as idéias que a compõem
Perdido em território estranho Jonas Lopes São Paulo - SP Em “Terrorista”, John Updike abusa do lugar-comum e faz de Ahmad, o protagonista do romance, um amontoado de clichês
Uma varanda para o Índico Gregório Dantas Campinas – SP Em “A varanda do frangipani”, Mia Couto mais uma vez encara o passado recente de Moçambique
Estética do mal-entendido Christian Schwartz Curitiba – PR Em “A casa do sono”, Jonathan Coe tece outra de suas estruturas ficcionais intrincadas, com tramas rocambolescas
Quase nada Rodrigo Gurgel São Paulo - SP O caráter transitório da felicidade é a principal marca de “A trégua”, do uruguaio Mario Benedetti
Um poeta em Marrakech Mariana Ianelli São Paulo - SP “As vozes de Marrakech”, de Elias Canetti, é o testemunho de uma odisséia por terras tão reais quanto imaginárias
Sobre as atuais influências literárias Carlos Eduardo de Magalhaes São Paulo - SP As correções, de Jonathan Franzen, Reparação, de Ian McEwan e Desonra, de J. M. Coetzee. Três livros