Você gosta de frases? Sonha encher páginas e páginas de letras organizadas de forma interessante e criativa? Prefere ficar sentado sozinho entre quatro paredes em vez de sair e conviver com pessoas reais? Se respondeu “Sim!”, você pode ser um escritor. Experimente nosso jogo de tabuleiro Vida de escritor, e teste seu talento! Você descobrirá se tem traseiro resistente e habilidades para essa brilhante carreira, simulando sua estreia no meio literário com muita diversão.
O jogo é simples: num bairro boêmio de uma charmosa cidade, há editoras, livrarias, bolsas de criação, prêmios literários e principalmente… leitores! Cada jogador começa com a meta de escrever um livro, e, quanto mais sorte nos dados, mais rápida será sua estreia literária. Você pode convidar todos os seus amigos para jogarem — não há limite de competidores. Mas atenção: há somente 200 cartas de leitores. Quanto mais escritores no tabuleiro, mais animada será a disputa!
As cartas e o tabuleiro são ilustrados com desenhos fofos e uma paleta de cores contemporânea que agradará jovens de agora e sempre. Na pegada New adult, quem sabe você encontra um crush? Com sorte, pode aparecer a carta Fã Apaixonado. Ou então — afinal é um jogo para fortes — você pode pegar o Fã Chato, o Fã Decepcionado e o highlight da emoção — o Fã Stalker.
Quer provar um gostinho? A gente te conta aqui a partida da nossa equipe no brunch do estúdio, para comemorar as primeiras caixas que chegaram da fábrica.
Abrimos o tabuleiro na sala de criação — gente, ficou MUITO LINDO. A Malu tirou dois seis (!) nos dados e começou. As casas do tabuleiro, na maioria, valem “Horas de cadeira”, e elas são muito importantes. Precisamos de duzentas horas de cadeira para terminar nosso livro, ao cruzar a linha de chegada do percurso. Se cruzar com menos de duzentas horas, só na próxima volta do circuito.
Malu deu sorte, rolou os dados, avançou onze casas e ganhou 110 “Horas de cadeira”, em fichas bonitinhas na forma de almofadas =D=D=D
O tabuleiro também tem casas “especiais”, como a “Faça Você Mesmo” e a “Sorte é Tudo!”. Na segunda rodada, o Charlie tirou uma carta “Faça você mesmo”. Com essa carta, ele tinha a opção de abrir a própria editora. Tem um porém, claro: abrir uma editora custa 100 horas de cadeira. A vantagem é que ele pode editar os livros dos outros competidores — eu, Malu e Yuri — e ganhar metade dos leitores que conseguirmos, quando lançarmos nossos livros.
A Yuri deu uma espiadinha nas outras cartas do monte, e fez nossos olhinhos brilharem com as surpresas desse jogo. Além de abrir uma editora, também poderemos abrir uma Livraria de Bairro, uma Livraria Virtual, uma Editora Caseira e uma Grande Editora com Patrocínio de Instituição Financeira!
Nas cartas “Sorte é Tudo”, então, é só encanto. Com a carta Bolsa de Fundação Cultural, você escapa das maiores penalidades do jogo — as casas “Contas a Pagar”, com as penosas cartas Filho e Divórcio. Embora, claro, apesar de custarem algumas horas, essas cartas também trazem boas histórias!
O objetivo da partida é finalizar o maior número de livros que você puder, e conseguir a maior quantidade de cartas de leitores. Algumas cartas valem mais pontos — o BookTuber, o BookToker e o Livro Instagramável. Estratégia é fundamental pra vencer — porém, o principal, é que vencedores e perdedores se divertem pra valer.
O jogo termina quando acaba o monte das cartas de leitores. Malu, Charlie, Yuri e eu contamos os pontos, e adivinha quem ganhou? Quer mesmo saber? Então leia a resenha completa AQUI. E encomende já o Vida de escritor em nossa pré-venda!