🔓 Os olhos de Diadorim Rascunho Curitiba - PR Autor captura a complexidade do contemporâneo ao confrontar o texto com outras formas de expressão e propor releituras de autores canônicos Agosto de 2020, Edição 244
🔓 O espetáculo da ausência Rascunho Curitiba - PR As narrativas, passadas no Recife, não buscam o final feliz, mas a inospitalidade do real Agosto de 2020, Edição 244
🔓 De repente a vida acaba Rascunho Curitiba - PR Um texto deixado pela amiga Aline faz com que a aposentada Maria Eulina possa reviver uma existência rica em experiências e turbulências Agosto de 2020, Edição 244
🔓 Filho da noite Rascunho Curitiba - PR Para o poeta Geraldo Carneiro, o livro parece cultivar “a desordem de Clarice e a liberdade linguística de Guimarães Rosa” Edição 243, Julho de 2020
🔓 Inquietações em tempos de insônia Rascunho Curitiba - PR Se “que tenhamos medo/ é o que querem!”, a voz deste livro de poemas parece se recusar a obedecer, a se calar diante dos impasses Edição 243, Julho de 2020
🔓 Cadafalso Rascunho Curitiba - PR Em seu primeiro romance, o roteirista Roberto Elisabetsky reconstrói importantes momentos da história brasileira, como a Revolução Constitucionalista Edição 243, Julho de 2020
🔓 Íris negra Rascunho Curitiba - PR Nova York é o cenário em que se desenvolve uma narrativa contemporânea, pautada em buscas tão caras aos perdidos vagantes do século 21 Edição 243, Julho de 2020
🔓 Contos contidos (nem tanto) Rascunho Curitiba - PR As vivências urbanas e todos os contratempos que vêm a reboque ganham vida nas páginas deste livro de contos Edição 243, Julho de 2020
🔓 Corpos secos Rascunho Curitiba - PR Existe redenção em meio ao caos? Escrito a oito mãos, o romance Corpos secos — conta a história de um Brasil pós-apocalíptico Edição 243, Julho de 2020
🔓 A muralha Rascunho Curitiba - PR Com o romance A muralha, lançado como livro em 1954, a escritora paulistana Dinah Silveira de Queiroz conseguiu um feito admirável: tornou-se best-seller Edição 243, Julho de 2020