A vida e as opiniões de quem já viu a morte de perto Nelson de Oliveira São Paulo - SP Não sei por quê, reuniões sociais me lembram morte Edição 7, Nelson de Oliveira, Novembro de 2000
Carta a um suicida Rogério Pereira Campo Largo – PR Agora não posso mais ver teus olhos e tampouco tocar-te, pois estás longe, numa eternidade anunciada ao nascer Edição 7, Novembro de 2000, Rogério Pereira
A poesia está morta. viva a poesia! (final) Fernando Monteiro Recife - PE A Uma Criança... é um desses poemas que comprovam ser, a poesia, artigo de primeira necessidade – ainda – enquanto a platéia puder bater palmas com aquela mão, sozinha, da angústia de Salinger Edição 6, Fernando Monteiro, Outubro de 2000
Amor Nelson de Oliveira São Paulo - SP Conto de Nelson de Oliveira Edição 6, Nelson de Oliveira, Outubro de 2000
Inveja Nelson de Oliveira São Paulo - SP Conto de Nelson de Oliveira Edição 6, Nelson de Oliveira, Outubro de 2000
Torquato Neto Joca Reiners Terron Torquato Neto é um fragmento da novela inédita "O Sol do Livro" Edição 5, Setembro de 2000
A poesia está morta. Viva a poesia! (1ª parte) Fernando Monteiro Recife - PE Os versos são do espanhol Luis Rosales. Vieram-me à cabeça porque acabo de reler a versão definitiva de sua obra-prima, La Casa Encendida (1971), cuja primeira versão Rosales publicou em 1949 Edição 4, Fernando Monteiro