O galego Álvaro Cunqueiro foi um dos pilares do estilo que se consolidou como o Realismo Mágico latino-americano
“A esponja dos ossos”, de Maria Cecilia Brandi, extrai poesia da carne ordinária
“Se Deus me chamar não vou”, de Mariana Salomão Carrara, trata de temas como solidão, sofrimento e imortalidade
Em “O Homem do Castelo Alto,” Philip K. Dick mostra a importância da arte revolucionária em uma realidade governada pelos Países do Eixo
“Maquinação do mundo: Drummond e a mineração,” de José Miguel Wisnik, é uma estupenda realização de crítica literária
“Tudo pronto para o fim do mundo,” de Bruno Brum, traz versos irônicos que reforçam a função crítica da tradição poética
Como “Eugênio Onêguin,” Púchkin observa com lirismo e mordacidade a Rússia de seu tempo
“O jogo da amarelinha”, de Julio Cortázar, é um romance que exige do leitor papel fundamental em sua construção
Em “Sombrio ermo turvo”, Veronica Stigger segue questionando as noções de gênero literário e interpretação
Em “O que é arte?”, Leon Tolstói reafirma de modo radical suas ideias em favor de uma produção artística popular e de viés religioso
