O bom ladrão de palavras Andrea Ribeiro Curitiba - PR Com competência, Roniwalter Jatobá percorre o sofrimento daqueles que vivem à margem Edição 51, Julho de 2004
Hipertexto para Ulisses Nelson de Oliveira São Paulo - SP "Ulisses" é puro século 20. O século da máquina, das massas, das megalópoles, das grandes guerras, do comunismo, do fascismo Edição 51, Julho de 2004, Nelson de Oliveira
Carta a um presidiário Paulo Krauss Curitiba - PR Resenha do livro "Tesão e prazer", de Luiz Alberto Mendes Edição 51, Julho de 2004
Política editorial & Cia. Ltda. Fernando Monteiro Recife - PE Muitas vezes, as grandes editoras brasileiras não se dão nem ao trabalho de tirar o chiclete grudado entre as páginas de um original enviado Edição 51, Fernando Monteiro, Julho de 2004
Vida em pedaços Ademir Demarchi Santos – SP Em "O livro de Zenóbia", Maria Esther Maciel apresenta um mundo sempre de forma pontual, fragmentária, transmitindo a sensação de que a escrita permanece sempre na superfície Edição 51, Julho de 2004
Diálogo ou conversa fiada? Suênio Campos de Lucena São Paulo - SP "Tablados", de Luis Alberto Brandão, levanta questões de forma despretensiosa sobre o processo da escrita e da leitura Edição 51, Julho de 2004
Travessias enigmáticas Aleilton Fonseca Salvador - BA Na ficção de Pólvora, fatos aparentemente triviais acabam conduzindo a uma reflexão filosófica existencial Edição 51, Julho de 2004
Neruda na floresta Sempre que a saudade cresce, te invento inteira e te tenho Edição 51, Julho de 2004
Múltiplas passagens Ricardo Sabbag Curitiba – PR Em "Noite do oráculo", Paul Auster constrói labirintos de linguagem cujos caminhos sempre se entrecruzam Edição 51, Julho de 2004
Perda de tempo Roberto Pinheiro Machado Porto Alegre -RS “A sombra do vento”, do espanhol Carlos Ruiz Zafón, é um emaranhado risível e sonolento Edição 51, Julho de 2004