Todos os sentidos Vilma Costa Rio de Janeiro - RJ Poema pássaro, de Juliana Meira, discute o fazer poético e a palavra Edição 186, Outubro de 2015
Sem tambor nem trombeta André Argolo São Paulo - SP Otavio Linhares aposta na transgressão da linguagem: às vezes, ganha; às vezes, perde Edição 186, Outubro de 2015
Dispersa retórica Marcos Pasche Rio de Janeiro - RJ Renato Rezende se propõe a dizer algumas coisas sobre crítica, política e poesia, mas não diz quase nada Edição 186, Outubro de 2015
Em busca da cerveja medieval Rodrigo Casarin São Paulo - SP Malditas fronteiras, de João Batista Melo, se desenrola com calma e paciência e tem a guerra sempre à espreita Edição 186, Outubro de 2015
Poesia politicamente incorreta Wagner Schadeck Curitiba - PR A leitura da obra do sagaz e melancólico Byron é uma forma de resistência à imbecilidade contemporânea Edição 186, Outubro de 2015
Melancolia emoldurada Lívia Inácio Curitiba - PR O pintassilgo, de Donna Tartt, é uma pintura fiel da angústia Edição 186, Outubro de 2015
A poesia proibida Peron Rios Recife – PE Antologia apresenta poetas brasileiros que se aproximaram do erótico e do pornográfico Edição 186, Outubro de 2015
A busca dentro de casa Luiz Paulo Faccioli Porto Alegre - RS Em O irmão alemão, Chico Buarque parte de uma história verídica sobre um filho que seu pai teve na Alemanha Edição 186, Outubro de 2015
Narrativas possíveis Natalia Leon Nunes São Paulo - SP Ensaio esmiúça os narradores dos quatro romances de Milton Hatoum Edição 186, Outubro de 2015
Sonolento e previsível Luiz Horácio Viamão - RS Número zero, de Umberto Eco, é um romance repetitivo, cansativo e sem a mínima surpresa ao leitor Edição 185, Setembro de 2015