Proibido para os filhos da Revolução Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Tom Wolfe, nos ensaios reunidos em "Ficar ou não ficar", reafirma sua opção por um ideário conservador e execra os que seguem a cartilha da correção política Edição 22, Fevereiro de 2002
Tiro errado em sabiá cantante Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Vou confessar uma coisa, mas não espalhe: Manoel de Barros é um dos melhores poetas brasileiros Edição 21, Janeiro de 2002
Um olhar sobre o mistério Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Resenha do livro "Dia de Finados", de Cees Nooteboom Edição 21, Janeiro de 2002
Dialética à mesa de um bar na orla de Copacabana Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Crítica de "Uma Janela em Copacabana" abandona o velho clichê dos longos parágrafos com citações para inglês ver (ler) e adota o modo socrático de discutir as qualidades e defeitos de um livrinho inofensivo como o de Luiz Alfredo Garcia-Roza Dezembro de 2001, Edição 20
O inventário da vida Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ O escritor francês Georges Perec, morto em 1982, mostra em seu romance "Vida modo de usar" — romances que a vida de um homem pode ser contada a partir dos objetos que o rodeiam, a chamada “tralha afetiva” Edição 19, Novembro de 2001
“O crítico nunca erra” Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Entrevista com Wilson Martins Edição 19, Novembro de 2001, Rogério Pereira
A mentira crítica e literária de Umberto Eco Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Resenha do livro "Baudolino", de Umberto Eco Edição 18, Outubro de 2001
De que é feita a memória Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Dizem que o século 20 começou em 1914, com a Primeira Guerra Mundial, e terminou em 1989, com a queda do Muro de Berlim Edição 17, Setembro de 2001
Dalton é Goethe e Curitiba, Macondo Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ É preciso tentar ler Dalton Trevisan por outro viés que não o fetichista. Aqui, duas sugestões de leitura do maior contista brasileiro vivo. Agosto de 2001, Edição 16
Uma olhadela no entorno e a epifania Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ O livro de Rubens Figueiredo, vocês perceberão, ficará em segundo plano, ao mesmo tempo em que será o protagonista de um momento epifânico. Edição 15, Julho de 2001