Mensagem a leitores assassinos José Castello Curitiba - PR Pressa, exigência de regularidade e de clareza e pragmatismo podem ser decisivos para o fim trágico de um livro Edição 138, José Castello, Outubro de 2011
Meditações de um não-leitor José Castello Curitiba - PR A leitura de uma ficção exige, antes de tudo, liberdade anterior; entram em jogo instinto, cegueira e impulso Edição 137, José Castello, Setembro de 2011
A crítica literária existe? José Castello Curitiba - PR Ao fim, o que une críticos, resenhistas e ensaístas é a paixão pela literatura Agosto de 2011, Edição 136, José Castello
Wilson Martins em Flaubert José Castello Curitiba - PR O crítico não ocupa um lugar mais lúcido, ou mais “verdadeiro” que o escritor Edição 135, José Castello, Julho de 2011
Os dois corpos de Raimundo Carrero José Castello Curitiba - PR Ao sustentar sua palavra mesmo quando o corpo combalido lhe falha, Carrero se apresenta como um herói da escrita Edição 134, José Castello, Junho de 2011
O poeta azul José Castello Curitiba - PR Augusto de Guimaraens Cavalcanti escreve voltado para o inútil, que é indecifrável, obscuro e anônimo Edição 133, José Castello, Maio de 2011
As primeiras palavras, segundo Saer José Castello Curitiba - PR Não basta ter uma boa idéia — é preciso que ela corresponda a um sentimento interior Abril de 2011, Edição 132, José Castello
Um abraço em Moacyr Scliar José Castello Curitiba - PR O encontro após uma crítica negativa e o ensinamento de que a grandeza é a falência da vaidade Edição 131, José Castello, Março de 2011
A tragédia e a literatura José Castello Curitiba - PR A literatura nos defronta, de modo escandaloso, com o abismo que racha o peito do humano Edição 130, Fevereiro de 2011, José Castello
Papini e Behr José Castello Curitiba - PR A literatura se alimenta de zonas de sombra, é um animal desdentado que rumina um alimento invisível Edição 129, Janeiro de 2011, José Castello