🔓 Mulher assimétrica

A autora refaz seus passos desde a infância em Araxá, passando pela juventude no Rio de Janeiro e chegando aos dias de hoje
Mulher assimétrica
Maria Luiza Corrêa
Quelônio
128 págs.
01/08/2020

Em uma narrativa autobiográfica, a autora refaz seus passos desde a infância em Araxá, passando pela juventude no Rio de Janeiro e chegando aos dias de hoje, em que construiu uma casa própria e estreou na poesia. Como toda memória não deixa de ser uma espécie de ficção, quem encabeça essas andanças é Cláudia e suas assimetrias, como ter uma perna mais curta que a outra, o que parece se refletir nas vivências da personagem e estabelecer sua complexidade.

Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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