A tradução e o tempo Eduardo Ferreira Brasília - DF A corrosão do tempo é veneno certeiro para qualquer texto Edição 206, Junho de 2017
O que o corpo narra Tércia Montenegro Fortaleza - CE Os disfarces corpóreos vão do utilitário ou cosmético ao artístico Edição 206, Junho de 2017
Língua portuguesa e criação literária Raimundo Carrero Recife - PE Aprendi que “escrever certo” é uma coisa e “escrever bem” é muito diferente. Edição 206, Junho de 2017
Dia da partida, de Alex Polari Wilberth Salgueiro Vitória - ES O poema fala, sem rodeios, da guerrilha urbana, que promoveu ações contra o golpe e a ditadura militar. Edição 206, Junho de 2017
A sala invisível José Castello Curitiba - PR Alunos costumam me perguntar a respeito dos instrumentos do escritor Edição 206, Junho de 2017
Maupassant: o domínio do mínimo Nelson de Oliveira São Paulo - SP Maupassant é o típico autor que deleita os leitores e assombra os escritores. Edição 206, Junho de 2017
Aula sobre São Bernardo Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB (Ou como ler uma obra literária nestes nossos tempos) Edição 206, Junho de 2017
Inquieto paraíso Wladimir Saldanha Salvador - BA Nos poemas de "Hora zero", de Prisca Agustoni, a imagem é quase sempre inusitada, mas de um inusitado sem artifícios Edição 206, Junho de 2017
Estado de sítio Haron Gamal Rio de Janeiro - RJ "Céu subterrâneo" mescla à narrativa o mistério inerente à religião e personagens históricos e célebres da cultura judaica Edição 206, Junho de 2017