Sem ornamentos Rascunho Curitiba - PR Luiz Alfredo Garcia-Roza: "O jornal, durante o café da manhã, a filosofia e a ficção (o livro da vez ou releituras) à noite." Edição 167, Março de 2014
Justapostos pelo vento Clayton de Souza São Paulo - SP Em “A resposta e o vento”, Ricardo Thomé tece a confluência de destinos humanos Edição 167, Março de 2014
A sujeira de cada um Roberta Ávila Cotia - SP “Meu coração de pedra-pomes”, de Juliana Frank, aborda a sujeira das relações humanas, dos desejos de cada um Edição 167, Março de 2014
Os produtores de texto e a escrita expressa (1) João Cezar de Castro Rocha Rio de Janeiro - RJ Um interessante fenômeno contemporâneo merece análise: a emergência de talentosos produtores de texto no cenário da literatura brasileira Edição 167, João Cezar de Castro Rocha, Março de 2014
Um percevejo Rodrigo Gurgel São Paulo - SP A grandiloqüência, o rebuscamento e o excesso na obra de Alberto Rangel desconhecem limites Edição 167, Março de 2014
O saque do museu do Iraque (final) Fernando Monteiro Recife - PE O bando de saqueadores tagarelas (ou sei lá o quê), conversando sem saber da interceptação pouco interessada da Agência, que não se interessava por antiguidades mesmo que fossem as mais velhas do mundo Edição 167, Fernando Monteiro, Março de 2014
Eterna pescaria Paula Cajaty Rio de Janeiro - RJ Em “Anzol de pescar infernos”, Ana Elisa fala de vida, de amor e de suas incertezas Edição 167, Março de 2014
Cabral entre a liberdade e o rigor José Castello Curitiba - PR Em entrevista a Mário Cesar Carvalho, datada do ano de 1988, o poeta João Cabral de Melo Neto me ajuda a entender melhor o que é a “voz interior” que um escritor deve procurar para chegar a ser dono de sua escrita Edição 167, José Castello, Março de 2014
A literatura e o logro Haron Gamal Rio de Janeiro - RJ Resenha do livro "Em breve tudo será mistério e cinza", de Alberto A. Reis Edição 167, Março de 2014
Uma prosa bela, densa e iluminada Raimundo Carrero Recife - PE Por uma destas trapaças do destino literário — naturalmente provocada pelos equívocos de nossa política editorial —, o grego Nikos Kazantzakis continua um desconhecido dos leitores brasileiros Edição 167, Março de 2014, Raimundo Carrero