Sem grito nem uivo Raimundo Carrero Recife - PE O narrador não precisa, necessariamente, ser dramático ou lírico, eloqüente nos adjetivos ou leviano nos advérbios Edição 155, Março de 2013, Raimundo Carrero
O crânio de Castelao (4) Bernardo Ajzenberg São Paulo - SP Leia o capítulo 4 do folhetim "O crânio de Castelao" Edição 155, Março de 2013
Defesa da poesia Luiz Guilherme Barbosa Rio de Janeiro - RJ Resenha de “Porventura”, de Antonio Cicero Edição 155, Março de 2013
O crânio de Castelao (3) Antón Lopo Leia o capítulo 3 do folhetim "O crânio de Castelao" Edição 155, Março de 2013
Uma defesa da melancolia José Castello Curitiba - PR João Cabral de Melo Neto dizia que carregava “um buraco no peito” Edição 155, José Castello, Março de 2013
O elogio da elegia Peron Rios Recife – PE Resenha de “Carpideiras”, de Jussara Salazar Edição 155, Março de 2013
Psicopatia e racismo Rodrigo Gurgel São Paulo - SP Preconceituoso e piegas, "Fruta do mato", de Afrânio Peixoto, carrega o pior do naturalismo e do romantismo Edição 155, Março de 2013
Cantigas do velho medo Maurício Melo Junior Brasília - DF Resenha de “Sonetos quase sidos”, de Daniel Lima Edição 155, Março de 2013
Contém uma boa história Arthur Tertuliano Curitiba - PR Resenha de “Quiçá”, de Luisa Geisler Edição 155, Março de 2013
O som e a fúria do absurdo Fernando Monteiro Recife - PE Em 1948, o francês de origem romena Eugène Ionesco consolidava um importante gênero teatral ao escrever a peça de um único ato "A cantora careca", levada ao palco em 1950 Edição 155, Fernando Monteiro, Março de 2013