O jogo do mal-estar Fabio Silvestre Cardoso São Paulo - SP "Vertigem", de W. G. Sebald, dialoga com a própria literatura e joga o leitor numa espécie de duelo pelo sentido de sua jornada Edição 105, Janeiro de 2009
Perfis memoráveis Carlos Ribeiro Salvador - BA Em “Três russos e como me tornei um escritor”, Máximo Górki revela todo o seu afeto a Tolstói, Tchékhov e Andrêiev Edição 105, Janeiro de 2009
O sentido no acaso Lúcia Bettencourt Rio de Janeiro - RJ “Rimas da vida e da morte”, de Amós Oz, explora as dúvidas a respeito da função do escritor em relação à vida Edição 105, Janeiro de 2009
Um rato muito humano Adriano Koehler Curitiba - PR “Firmin”, de Sam Savage, mostra que em um mundo sem sentido só a literatura salva Edição 105, Janeiro de 2009
Indagações Fernando Monteiro Recife - PE Algumas inquietações de leitores em torno do texto O primeiro monoteísmo da história Edição 105, Fernando Monteiro, Janeiro de 2009
Novela-Folhetim: História do fim do mundo (5) Miguel Sanches Neto Ponta Grossa - PR Capítulo 5 do folhetim "A história do fim do mundo", de Miguel Sanches Neto Edição 105, Janeiro de 2009, Miguel Sanches Neto
Poema de Octavio Mello Alvarenga Octavio Mello Alvarenga Rio de Janeiro - RJ Leia o poema "Já me esqueci" de Octavio Mello Alvarenga Edição 105, Janeiro de 2009
Adeus aos telhados Nelson Saldanha O estranhamento do homem de hoje em relação ao passado aponta para um perigoso distanciamento entre ele e o que já não tem vigência Edição 105, Janeiro de 2009