A coleção de impropérios de Noll Fernando Monteiro Recife - PE O escritor João Gilberto Noll decidiu responder com uma coleção de impropérios à matéria publicada sobre ele, no Rascunho # 53 (setembro/04) Edição 55, Fernando Monteiro, Novembro de 2004
João Wilson Cabral de Simonal, o samba do país doido Fernando Monteiro Recife - PE Era uma vez um cantor chamado Simonal (o pai do cantor Simoninha, como devem deduzir os leitores de menos de 30 anos). Antes de Tim Maia e Ed Motta, Wilson Simonal foi, provavelmente, o cantor com mais swing já surgido nos palcos brasileiros. Edição 55, Fernando Monteiro, Novembro de 2004
O marquês da Veiga Fernando Monteiro Recife - PE Para Arthur Carvalho e José Mindlin Edição 54, Fernando Monteiro, Outubro de 2004
O conde de Monte Cristo (final) Fernando Monteiro Recife - PE A ausência de Tomás Seixas e as longas conversas sobre o conde de Monte Cristo e Napoleão Bonaparte Edição 53, Fernando Monteiro, Setembro de 2004
O conde de Monte Cristo (I) Fernando Monteiro Recife - PE A ausência de Tomás Seixas e os sofrimentos do conde de Monte Cristo e Napoleão Bonaparte Agosto de 2004, Edição 52, Fernando Monteiro
Política editorial & Cia. Ltda. Fernando Monteiro Recife - PE Muitas vezes, as grandes editoras brasileiras não se dão nem ao trabalho de tirar o chiclete grudado entre as páginas de um original enviado Edição 51, Fernando Monteiro, Julho de 2004
Minha terra tem palmeiras Fernando Monteiro Recife - PE Resposta à carta de um leitor indignado com a ausência de brasileiros numa lista de grandes escritores Edição 50, Fernando Monteiro, Junho de 2004
Salò gótica Fernando Monteiro Recife - PE O menino dá as costas ao rei e o sangue mistura-se à areia Edição 49, Fernando Monteiro, Maio de 2004
Recorda as lobas dos jardins de ontem Fernando Monteiro Recife - PE A Fanciulla, a “Arminda brasiliana” — sem o H de Hébria, a lupona — rezo por todas, penso na chuva tornando mais fina a agulha das horas passando para elas, as lobas das Termas Abril de 2004, Edição 48, Fernando Monteiro
Olhando para onde os jovens irados olhavam no passado (*) Fernando Monteiro Recife - PE O ano era o dos últimos anjos, na nova Comuna que gorou (e tinha de gorar), virando “as desordens francesas” do 1968 de operários gordos faltando — de má vontade — ao trabalho Edição 47, Fernando Monteiro, Março de 2004