“A ficção surge do inesperado” Luís Henrique Pellanda Curitiba - PR Entrevista com Luiz Schwarcz Edição 67, Luís Henrique Pellanda, Novembro de 2005
Entre os suecos Rascunho Curitiba - PR A rigor, não há prêmio literário que garanta a qualidade do trabalho de seus vencedores, que lhes confira a consagração unânime ou mesmo lhes assegure mais do que alguns dias de fama e exposição na mídia Edição 67, Novembro de 2005
Inesgotável mediocridade Flávio Paranhos Goiânia - GO O paulista Régis Bonvicino sustenta que a poesia brasileira está se tornando previsível e quantitativa Edição 67, Novembro de 2005
Musa decadentista Nelson de Oliveira São Paulo - SP Apesar de marcado pelo romance clássico, burguês e realista, Menotti del Picchia tenta desprender-se da tradição em “Salomé” Edição 67, Nelson de Oliveira, Novembro de 2005
Cheiro de suor Paulo Krauss Curitiba - PR “Miso soup”, de Ryu Murakami, impressiona ao expor hipocrisia da sociedade japonesa em relação ao sexo Edição 67, Novembro de 2005
A outra história americana Fabio Silvestre Cardoso São Paulo - SP Em seu novo romance, Philip Roth cria América aterradora, onde seus habitantes foram privados de seus direitos civis Edição 67, Novembro de 2005
Reencantamento do mundo Luís Augusto Fischer Porto Alegre - RS Em “Círculo fechado”, Jonathan Coe faz do acaso um fator relevante tanto na narrativa ficcional quanto na vida humana Edição 67, Novembro de 2005
Muito barulho Irinêo Netto Curitiba – PR “Tudo se ilumina”, romance de estréia de Jonathan Safran Foer, perde muito em sua tradução para o português Edição 67, Novembro de 2005
A confissão de Borges Rubem Mauro Machado Rio de Janeiro - RJ Crônica de Rubem Mauro Machado Edição 67, Novembro de 2005