Política editorial & Cia. Ltda. Fernando Monteiro Recife - PE Muitas vezes, as grandes editoras brasileiras não se dão nem ao trabalho de tirar o chiclete grudado entre as páginas de um original enviado Edição 51, Fernando Monteiro, Julho de 2004
Vida em pedaços Ademir Demarchi Santos – SP Em "O livro de Zenóbia", Maria Esther Maciel apresenta um mundo sempre de forma pontual, fragmentária, transmitindo a sensação de que a escrita permanece sempre na superfície Edição 51, Julho de 2004
Diálogo ou conversa fiada? Suênio Campos de Lucena São Paulo - SP "Tablados", de Luis Alberto Brandão, levanta questões de forma despretensiosa sobre o processo da escrita e da leitura Edição 51, Julho de 2004
Travessias enigmáticas Aleilton Fonseca Salvador - BA Na ficção de Pólvora, fatos aparentemente triviais acabam conduzindo a uma reflexão filosófica existencial Edição 51, Julho de 2004
Neruda na floresta Sempre que a saudade cresce, te invento inteira e te tenho Edição 51, Julho de 2004
Múltiplas passagens Ricardo Sabbag Curitiba – PR Em "Noite do oráculo", Paul Auster constrói labirintos de linguagem cujos caminhos sempre se entrecruzam Edição 51, Julho de 2004
Perda de tempo Roberto Pinheiro Machado Porto Alegre -RS “A sombra do vento”, do espanhol Carlos Ruiz Zafón, é um emaranhado risível e sonolento Edição 51, Julho de 2004
Stanislaw Lew Wilson Hideki Sagae Curitiba – PR A conversa com o autor do clássico Solaris Edição 51, Julho de 2004
A (des)graça de (sobre)viver Marcella Lopes Guimarães Curitiba - PR Os portugueses Filipa Melo e Rui Zink importam conflitos que sangram nas páginas dos periódicos e fazem boa ficção Edição 51, Julho de 2004
As formas da fábula Rodrigo Petronio São Paulo - SP Vínculo forte que ela mantém com o que de melhor de produziu na literatura moderna Edição 51, Julho de 2004