Um tom déjà vu Márcia Lígia Guidin São Paulo - SP Resenha de "Essa coisa brilhante que é a chuva", de Cíntia Moscovich Edição 155, Março de 2013
Guri fabulador Rascunho Curitiba - PR Luiz Antonio de Assis Brasil: "Posso dizer que elaborar a frase é uma obsessão, sim, que me leva a demorar um tempo enorme em cada parágrafo." Edição 155, Março de 2013
A cadeira do pai Vinicius Jatobá Rio de Janeiro - RJ Conto inédito de Vinicius Jatobá Edição 155, Março de 2013
Sem grito nem uivo Raimundo Carrero Recife - PE O narrador não precisa, necessariamente, ser dramático ou lírico, eloqüente nos adjetivos ou leviano nos advérbios Edição 155, Março de 2013, Raimundo Carrero
O crânio de Castelao (4) Bernardo Ajzenberg São Paulo - SP Leia o capítulo 4 do folhetim "O crânio de Castelao" Edição 155, Março de 2013
Defesa da poesia Luiz Guilherme Barbosa Rio de Janeiro - RJ Resenha de “Porventura”, de Antonio Cicero Edição 155, Março de 2013
O crânio de Castelao (3) Antón Lopo Leia o capítulo 3 do folhetim "O crânio de Castelao" Edição 155, Março de 2013
Uma defesa da melancolia José Castello Curitiba - PR João Cabral de Melo Neto dizia que carregava “um buraco no peito” Edição 155, José Castello, Março de 2013
O elogio da elegia Peron Rios Recife – PE Resenha de “Carpideiras”, de Jussara Salazar Edição 155, Março de 2013
Psicopatia e racismo Rodrigo Gurgel São Paulo - SP Preconceituoso e piegas, "Fruta do mato", de Afrânio Peixoto, carrega o pior do naturalismo e do romantismo Edição 155, Março de 2013