Em uma narrativa que aposta na perspicácia das crianças, Canhameiro mostra todos os “era uma vez” possíveis e impossíveis na fabulação. Quem guia a história é uma vovó, sempre acompanhada de bons livros, que não gosta de ser chamada de senhora. “Era uma vez uma história que contava a história de uma pessoa que contava histórias que ela mesma havia inventado. Era história pra todo lado. História pra todo gosto, desgosto, alegria e dia cabisbaixo!”, começa o livro.