Em parceria rara entre gerações, o livro nasce do diálogo entre um cineasta octogenário e uma escritora que o acompanha em sua rotina e fragilidade. O medo — da doença, da morte, da perda da lucidez — torna-se matéria de reflexão e afeto. A escrita alterna vozes e perspectivas, criando um relato sobre amizade, envelhecimento e coragem diante do corpo que falha, mas ainda insiste em narrar.