Em um ensaio que combina manifesto e reflexĂŁo crĂtica, Dionne Brand revisita o cânone ocidental a partir da metáfora do naufrágio. Ao confrontar as marcas do colonialismo e da violĂŞncia histĂłrica, a autora questiona o que pode ser preservado quando as estruturas que formaram nossa leitura desmoronam. Com prosa incisiva e fragmentada, o livro propõe outro modo de ver, lembrar e resistir — uma escrita que busca novas formas de liberdade.