🔓 Recife, no hay

04/11/2014

Sessenta e oito poemas. Para Adriana Zapparoli, a lembrança de um dia que quase se tornou funesto; em Unknow parameter value, os versos dividem espaço com uma receita de como assar um pato; em Faculdade, a constatação de não ser apto ao estudo formal; em Perfect blue, a solidão de um otaku; n’O quarto, diz-se que o “pequeno inferno é o sexo”; em Gonzo!, uma lembrança deste gênero jornalístico que se apoia na verdadeira entrega ao trabalho e às alucinações.

Rascunho