“Eis uma coletânea de contos para quebrar a monotonia das letras nacionais” é o que registra João Anzanello Carrascoza na orelha de Rachaduras, segundo livro de Natalia Timerman. Dividida em três partes, a obra parte de uma linguagem bem trabalhada, com registros coloquiais e enredos em mosaicos, para contar histórias sobre os vínculos humanos e todas as complicações que vêm a reboque — o peso da vinda de um filho para um casal, as afetuosas guerras familiares pelas manhãs e as inseguranças dos apaixonados, entre outras situações.