Em mais uma incursão ao que considera o melhor e o pior da literatura brasileira, o crítico literário e professor de escrita criativa Rodrigo Gurgel se embrenha em um lodaçal — de Alberto Rangel a Cassiano Ricardo, nas décadas de 1920 e 30 — para garimpar e analisar algumas pérolas, separando-as das produções vazias ou ideológicas. A obra faz parte de uma série, ainda em andamento, que já conta com dois volumes: Muita retórica — pouca literatura (de Alencar a Graça Aranha) e Esquecidos & superestimados.