Na cidade pantaneira Buraco Quente, a ruÃna do homem e a ruÃna da natureza caminham juntas. O sol quente e paixões proibidas ocupam lugar de destaque. Escrevendo para o irmão que saiu da cidade e nunca retornou, o narrador expõe o processo familiar de substituir uma coisa por outra ao longo da existência. São lembranças e reminiscências de um homem que recorre à memória para ler a famÃlia e suas tragédias ocultas.