A adolescência não é um perÃodo fácil. Para um menino negro, em uma realidade racista como a do Brasil, fica tudo ainda mais difÃcil. É em meio a esse cenário que a jornada do personagem que dá nome ao livro, e que já tinha aparecido em outras narrativas do autor paraibano, se desenvolve. Aos 16 anos, o protagonista abandona o engenho de Santa Rosa, onde nasceu e cresceu, e parte para o Recife. Se inicialmente havia esperança e sonhos, o choque de realidade é grande.