Trata-se, nas entrelinhas, de uma defesa apaixonada do prazer da leitura, afinal, a autora sugere que “lemos para reencantar o mundo”. Para tal, os ícones escolhidos são Nabokov e sua obra. Não é, porém, puramente um estudo a respeito da obra de um autor, mas uma mescla de dados biográficos, trechos de seus livros e vibrantes formas de narrativa. Primeiro livro da professora de literatura de Harvard, foi aclamado na imprensa internacional e pelo turco Orhan Pamuk.