Em sua nova antologia, Fernando Koproski revisita três décadas de poesia, reafirmando um lirismo que transforma o banal em revelação. Seus versos, marcados por melancolia e delicadeza, funcionam como antídoto para um mundo exausto, iluminando o que persiste mesmo na escuridão. Entre naturezas simbólicas, nostalgias e gestos cotidianos, o poeta convida o leitor a enxergar o invisível e a encontrar abrigo na palavra.