O romance Navalhas pendentes parte de um mote inusitado: por meio do personagem Homero Arp Montefiori, o livro de Paulo Rosenbaum discute os limites entre originalidade e plágio no mercado editorial. É uma ficção sobre a própria origem da ficção. Como “nascem” e se sustentam os best-sellers das grandes editoras e como essas obras se transformam em meros produtos de consumo? São questões que guiam a trama, que em muitos momentos adquire elementos da narrativa policial.